CEGUEIRA Vazio sem fim entre ti, entre mim, me deixa de olhos abertos caminhando num deserto, procurando o meu jardim. Ressecou, não há mais flores, seco agora, não tem cores. À volta é tudo escuro como fosse um longo muro que me impede ver além. Não sei quem vai ou quem vem, cega sou, não vejo nada, mal enxergo o céu noturno, tão triste e tão soturno... Apagou-se a alvorada. O futuro eu não vejo. Ser feliz é o que desejo. . . . EMBORA, EU NÃO VISLUMBRE NADA, NESSA ANGÚSTIA QUE ME DOMINA, SINTO A ALMA ESPERANÇADA, DIGO À ALVORADA; ME ILUMINA. Deley HLuna
Enviado por HLuna em 04/06/2011
Alterado em 04/06/2011 |