À DERIVA À deriva vou seguindo, procurando o rumo certo, eu não escolho o caminho, vou aonde a sorte me leva. Aprecio a liberdade dos barcos, a sonoridade do vento que bate nas velas, já não brancas - amarelas. Claridade da manhã vem pintar minha aquarela, mágoas se vão, esquecidas. Fragrância do mar - minha vida. . . . À deriva Em desaprumo barco em devaneio segue sem rumo. SanCardoso . . . DESLIZANDO SOBRE O MAR VIDA MINHA! SEM DIRETRIZ DEIXO O VENTO ME LEVAR... VOU BRINCANDO DE SER FELIZ. Deley . . . O barco vai, cá eu fico como velho marinheiro sem leme, a dor vivifico... Cyro Mascarenhas . . . o caminho é reto vamos circulando... Marcelo da Veiga HLuna
Enviado por HLuna em 23/05/2011
Alterado em 24/05/2011 |