PLEBÉIA
Inspirado no soneto CIO de Marcos Loures PLEBÉIA Princesa nunca fui, sequer pretendo morar em um castelo gradeado cercada de lacáios, só me vendo em olhos que anseiam meu pecado. Disputas não desejo, nem fomento, prefiro a paz brilhando, o sol lá fora. Só quero e dou valor ao sentimento que une corações na mesma hora. Sou plebéia e contemplo a natureza atenta aos seus detalhes, e à beleza que oferta a quem tem alma de esteta. Quero, pois, te ofertar este poema, não importa se tem rima, qual o tema. Só importa eu saber que és poeta.
HLuna
Enviado por HLuna em 13/11/2006
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