DECIFRANDO O ENIGMA Alusão ao poema anterior A caneta anda comigo como um grande e velho amigo, me segue sempre de perto. Conhece de cor quais os medos, só ela desvenda os segredos... Escreve todos os meus versos. Como jóia bela e rara, me sustenta, me ampara, se, acaso, me sinto abatida. Vai junto ver o futuro, espiar atrás do muro, olhar a Primavera escondida. A ela exalto em meu canto, com requintes de acalanto. HLuna
Enviado por HLuna em 20/08/2010
|