Em 30 de julho de 1906 nasce, em Alegrete, Mario Quintana. A esse grande poeta meu abraço amigo e minha eterna admiração. LEVEZA Tão leves quanto uma brisa que vagueia no ar indecisa, seus poemas esvoaçam, deixam um perfume aonde passam, alegram o meu coração. Com eles ando na vida de mãos dadas - destemida, logo cedo a manhã nasce e o sol beija minha face: me sinto flor em botão. Os poemas de Quintana "são feitos para a Maria, são feitos para o João, para mim que sou tão simples que bebo a água que aparo na concha da minha mão". (*) (*) Alusão ao poema "Dedicatória" do livro 'A Cor do Invisível' HLuna
Enviado por HLuna em 30/07/2010
Alterado em 30/07/2010 |