A M O R Amo tanto, amo tanto, que eu mesmo até me espanto deste amor sem contracanto, que me faz rolar o pranto se eu deito ou me levanto e, que apesar do entretanto, enche-me a vida, é encanto, só por ele sobrevivo. Que me importa, que me importa, se não sou correspondido? Digo sempre, tenho dito, que o amor a si se basta, ultrapassa às leis do tempo, às louvações e castigos. HLuna
Enviado por HLuna em 29/01/2010
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