C E L A Deitado sozinho em meu catre singelo, olho o teto. Olho o teto amarelo e o quarto vazio brutalmente despido, onde tremo de frio, onde o dia é sombrio, pois o sol passa ao longe. É uma cela. É uma cela amarela, uma cela de monge rodeada de grades. Grades tênues - preconceitos, que cerceiam meus direitos e me tolhem a liberdade. HLuna
Enviado por HLuna em 17/11/2009
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