FRAGILIDADE Quando eu quis falar de amor, percebi, já era tarde. Tu te foste tão depressa... não logrei acompanhar-te. Passaste por mim como o vento, rapidamente, sem tempo, sem tempo, sequer, pra notar como é frágil a mocidade. Hoje ela está aqui, amanhã... é muito tarde. . . . Meu querido amigo, só posso agradecer sua presença A mocidade, esse tempo fugaz, Passa depressa, como o vento, E nós sequer percebemos, Distraídos que estamos, Tudo aquilo que possamos Viver... apenas sabemos Mais tarde, que o breve momento Se foi e não volta mais. Mario Roberto Guimarães HLuna
Enviado por HLuna em 13/09/2009
Alterado em 13/09/2009 |