NEVOEIRO
Nada enxergo à minha frente. Mundo ausente - sem sentido, que passa por mim sem me ver, sem, sequer, me perguntar o que desejo da vida. Passa... E se vai de corrida. Essa névoa da poesia, se faz presente aqui fora, onde ao nascer do dia o alvorecer me ignora. Meriam Lazaro HLuna
Enviado por HLuna em 05/06/2008
Alterado em 07/06/2008 |